quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Espinhos e Esperança

Deitados a olharem de preferência  para um tecto branco reflictam sobre a seguinte Maria armada em Poesia.

Bela rosa de espinhos maduros
sobre os teus sonhos vazios mas puros
Aguça a tua distinção  de ver
Quão irreal podes ser

Trata também  de dominar
Aquela ciência que nos tira o ar
Que sufoca o vazio
Esvazia o cheio
O amor belo que nunca veio

Enfim enfim
Vê só, olha para mim
Que consigo expressar
O calor que controlo
E o frio quente deste lar

Esperança doce no Ser Maior
Dias eternos de santa loucura
Espinhos maduros
Rebentam ternura

E o que vem?

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